Sei de alguém que coleciona títulos de respeitabilidade, só pelo prazer de ser olhada em cima de um pedestal.
Sei de alguém que dá o dito por não dito, sem intenção alguma de o lamentar.
Sei de alguém que se rodeia de gente digna e culta, só para parecer ser o que nunca será.
Sei de alguém para quem nada é impossível, até um dia dela precisares.
Sei de alguém...
Tu... que nunca olhas além de ti e dos teus, que nunca vês para além dos teus muros e quintais, que nunca passou da sua linha de horizonte...
Tu... para quem nada é bom o suficiente, para quem ninguém lhe chega aos calcanhares, para quem o mal nos outros é mousse de chocolate...
Não sei como continuar esta relação, não sei como continuar a conviver contigo, não sei como fingir que está tudo bem, não sei como esconder que começo a odiar-te...
Autora: Cristina Maria Maias Oliveira
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Que poema dramatico, o personagem não deve começar a odia-lo
ResponderEliminarmas sim caminhar em outra direção que não seja ele.
bjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Verdade! Mas às vezes é difícil deixar de lado e continuar...
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